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Saúde depende também da preservação ambiental

  • Foto do escritor: Dr. Odarlone Orente
    Dr. Odarlone Orente
  • 28 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

No dia 21 de Setembro, Dia da Árvore, durante a 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, o mundo  viu o Brasil fazer um derramamento de mentiras.


Falas vergonhosas sobre conservação ambiental, combate à pandemia, retomada econômica são exemplos dos desvarios presidenciais. 


Olhando apenas o aspecto ambiental, por causa da data que comemoramos e a chegada da Primavera, e sob as consequências  locais, o Brasil está sofrendo as consequências do desmatamento e falta de preservação ambiental. 


Árvores são devastadas diariamente,  principalmente na Amazônia. Isto significa impacto na ocorrência dos rios flutuantes e rompimento no ciclo das chuvas.


Nosso Estado, mesmo com o segundo maior rio país, o Paraná, e uma das maiores hidrelétricas do mundo sendo a que mais gera energia, está vendo os paranaenses sofrerem mais uma vez com a escassez de água.  


Estamos colhendo os frutos da devastação e isto preciso mudar. É questão de sobrevivência. A péssima qualidade do ar e da redução da oferta e aumento do preço dos alimentos estão diretamente relacionados à saúde das pessoas.


As doenças respiratórias, com o agravante da pandemia do novo Coronavírus e da Covid 19, atingem gravemente crianças e idosos. A fome, causada pela crise econômica, e o desemprego refletem diretamente na saúde pública, com pais e mães de família sem condições de sustento da própria família.


Parar a erradicação de árvores e aumentar o plantio são parte da solução imediata para o país. E no nosso Estado retomar imediatamente o plantio e preservação das matas ciliares.Isto tem que ser visto com urgência. Políticas públicas que promovam o aquecimento econômico para a geração de emprego e renda também são uma necessidade urgente.



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